O zinco é um mineral muito importante e participa de funções estruturais, enzimáticas e regulatórias no corpo, fazendo parte de mais de 300 reações.
É essencial ao bom funcionamento do corpo humano e fundamental para a ação de hormônios como: a insulina, o hormônio do crescimento, hormônios sexuais, da tireoide, da glândula supra-renal e outros.
A deficiência de zinco pode estar associada à:
– Queda de cabelo
– Caspa
– Unhas quebradiças ou com manchas brancas
– Distúrbios do sono e de comportamento
– Perda de paladar e de olfato
– Doenças psiquiátricas
– Aumento do tamanho da próstata
– Feridas na boca e língua esbranquiçada
– Doença inflamatória no intestino
– Perda de massa óssea evoluindo com ossos fracos, osteopenia e osteoporose
– Risco aumentado de fratura de colo de fêmur e de ossos da coluna vertebral
– Impotência sexual e infertilidade
– Deficit de crescimento e nanismo
– Desenvolvimento da resistência insulínica
– Comprometimento da imunidade
A reposição de zinco de forma inadequada pode depletar o nível de cobre. Por esse motivo, o paciente não deve jamais se automedicar.
Além disso, pode ocorrer interação medicamentosa do zinco com outros minerais e vitaminas.
Por estas e outras razões, somente o médico e o(a) nutricionista podem prescrever esse e outros minerais, quando houver indicação, na dose certa para trazer benefícios à saúde do paciente, realizando o monitoramento adequado, por meio de exames específicos para que não haja problemas.
O médico experiente certamente irá observar e ter um cuidado especial principalmente com idosos que apresentem inchaço (edema) e dores nas pernas, associadas à declínio cognitivo como perda de memória recente, perda de paladar, do olfato, zumbido, perda de equilíbrio, insônia e outros sinais e sintomas importantes que devem ser devidamente investigados e tratados de forma adequada.
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